COMPETITIVE INTELLIGENCE IMPACT IN THE GROWTH OF FRANCHISING NETWORKS
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDF (English)Referências
Associação Brasileira De Shopping Centers – ABRASCE (2020). Números do Setor 2019. Available online: https://abrasce.com.br/numeros/setor/. Accessed 11 mar 2020.
Associação Brasileira de Franchising – ABF (2020). Desempenho do franchising brasileiro -2019. Available online: https://www.abf.com.br/numeros-do-franchising/?gclid=CjwKCAjwvZv0BRA8EiwAD9T2VWOPkEEN7Iok23eOWQXaDzbz_R2QEz5In7ojnLO7O_OV0TuTEpaw6BoCBGwQAvD_BwE. Accessed 10 mar 2020.
Beere, R. (2017). Franchising: An Overview. In The Role of Franchising on Industry Evolution (pp. 1-16). Palgrave Macmillan, Cham.
Brujne, P. D., Herman, J., & Schoutheete, M. D. (1991). Dinâmica de pesquisa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves.
Dant, R. P. (1995). Motivation tor Franchising: Rhetoric Versus Reality. International Small Business Journal, 14, 10.
Dant, R. P., Grünhagen, M., & Windsperger, J. (2011). Franchising research frontiers for the twenty-first century. Journal of Retailing, 87(3), 253-268.
Davidovitsch, L., Caldas, L. F., & da Silva, J. F. (2009). Estruturação das redes de fast food: um estudo empírico sobre os antecedentes do franchising e suas implicações sobre o desempenho das firmas. Revista de Administração da Universidade de São Paulo, 44(4).
Ferreira, M. F. O. & Janissek-Muniz, R. (2013). Aplicação de Inteligência Estratégica Antecipativa e Coletiva em Empresa do Setor Varejista de Calçados. Revista Inteligência Competitiva, 3(2), 20-44.
Ferreira, R. F., Calvoso, G. G., & Gonzales, C. B. L. (2002). Caminhos da pesquisa e a contemporaneidade. Psicologia: reflexão e crítica, 15(2), 243-250.
Flanagan, J. C. (1973). A técnica do incidente crítico. Arquivos brasileiros de psicologia aplicada, 25(2), 99-141.
Fleisher, C. S., & Blenkhorn, D. L. (2001). Managing frontiers in competitive intelligence. Greenwood Publishing Group. Westport: Quorum Books.
Fontana, A. & Frey, J.H. (2000). The Interview: from structured questions to negotiated text. Em N. Denzin & Y.S. Lincoln (orgs.), Handbook of qualitative research (pp. 645-672). London: Sage Publications Inc.
Fuld, L. M. (1985). Competitor intelligence: how to get it, how to use it. New York: Wiley.
Gigliotti, B. S. (2010). Transferência de conhecimento nas franquias brasileiras. São Paulo: Doctoral dissertation, Escola de Administração de Empresas de São Paulo.
International Franchise Association - IFA.(2016). The Economic Impact of Franchised Businesses:Volume IV, 2016. Available online: https://www.franchise.org/sites/default/files/2016/09/Economic%20Impact%20Vol%20IV_Part%20I_20160908.pdf . Accessed 14 dez. 2019.
Köseoglu, M. A., Ross, G., & Okumus, F. (2016). Competitive intelligence practices in hotels. International Journal of Hospitality Management, 53, 161-172.
Lei nº 13.966, de 26 de dezembro de 2019. (2019). Dispõe sobre o sistema de franquia empresarial.Diário Oficial da União, Brasília.
Marnoto, S. M. F. (2007). Sistemas de Franchising: Uma Perspectiva de Competências e Redes de Relacionamentos. Porto: Doctoral dissertation, Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
Marques, D. S. P., Merlo, E. M., & Lucchesi, C. A. M. (2010). Os motivos envolvidos na internacionalização de franquias brasileiras. FACEF Pesquisa-Desenvolvimento e Gestão, 8(2).
Miller, Jerry. (2002). O milênio da inteligência competitiva. São Paulo: Bookman.
Minayo, M. C. D. S., & Sanches, O. (1993). Quantitative and qualitative methods: opposition or complementarity?. Cadernos de Saúde Pública, 9(3), 237-248.
Moreira, M. B., & Troccoli, I. R. (2014). Técnica do incidente crítico enquanto técnica de pesquisa: um exemplo aplicado. Revista Gestão Organizacional, 6(3).
Morgado, R. S. (2013). Desenvolvimento da capacidade de absorção em redes brasileiras e estrangeiras de franchising. São Paulo: Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo.
Oxenfeldt, A. R., & Kelly, A. O. (1969). Will successful franchise systems ultimately become wholly-owned chains. Journal of retailing, 44(4), 69-83.
Perin, M. G. (2001). A relação entre orientação para mercado, aprendizagem organizacional e performance. Rio Grande do Sul, Doctoral dissertation, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Prescott, J. E. (1995). The evolution of competitive intelligence. International Review of Strategic Management, 6, 71-90.
Ribeiro, F. C. F.,& Melo, P. L. R. (2007). O Processo de Internacionalização da Rede de Franquias “O Boticário” No Mercado Norte-Americano. FACEF-Pesquisa-Desenvolvimento e Gestão, 10,(3).
Rodriguez V. R., & Fontana, E. W. (2005). Inteligência competitiva: nível de uso e influência nas receitas nos pequenos negócios exportadores. Revista Eletrônica de Administração, 11(3).
Romito, F.; Romito, F.G.; De Nani, C. L. (2007) Vantagens e Desvantagens do Sistema de Franquias no Varejo de Vestuário. Anais XVII ENEGEP. Foz do Iguaçu, 2007. Available online: www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2007_TR630467_9542.pdf. Accessed 10 dez. 2013.
Rosado-Serrano, A., Paul, J., & Dikova, D. (2018). International franchising: A literature review and research agenda. Journal of Business Research, 85, 238-257.
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (2016). Coleção Estudos e Pesquisas. Sobrevivência das Empresas no Brasil. Available online: https://datasebrae.com.br/sobrevivencia-das-empresas/. Accessed14 oct 2019.
Senge, P. M. (1990). A quinta disciplina. São Paulo: Editora Best Seller.
Stanworth, J., Stanworth, C., Watson, A., Purdy, D., & Healeas, S. (2004). Franchising as a small business growth strategy a resource-based view of organizational development. International Small Business Journal, 22(6), 539-559.
Sten, J. (1998). Exit: success or failure. In INTERNATIONAL COUNCIL OF SMALL BUSINESS, ICSB CONFERENCE. Proceedings. Singapore: ICBS. Available online: www.sbaer.uca.edu/research/icsb/1998/24.pdf. Acessed 14 out. 2014.
Tarapanoff, K. (2006). Inteligência, informação e conhecimento em corporações. Brasília: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) UNESCO. 456 p.
Thiry-Cherques, H. R. (2009). Saturação em pesquisa qualitativa: estimativa empírica de dimensionamento. Revista PMKT, 3(2), 20-27.
Tidd, J.; Bessant, J.; Pavitt, K. (2008). Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman.
Toledo, G. L., & Proença, C. (2005). Fatores críticos de sucesso da franquia-uma análise sob a óptica de ex-franqueados no município de São Paulo. REGE - Revista de Gestão, 12(1), 43-53.
Valentim, M. L. P., Cervantes, B., Carvalho, E., Garcia, H., Lenzi, L., Catarino, M., & Tomaél, M. (2003). O processo de inteligência competitiva em organizações. Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, 4(3), 1-23.
DOI: https://doi.org/10.24883/ric.v10i2.370
Apontamentos
- Não há apontamentos.
|